Sobre jornalismo

DIPLOMA DESNECESSÁRIO Um fim prenunciado Por Muniz Sodré em 25/6/2009

Houve quem ficasse ofendido com a comparação, feita pelo ministro Gilmar Mendes, do jornalista ao chefe de cozinha. Em princípio, não há motivo para zanga. No geral, além de ganhar melhor do que o comum dos jornalistas, chefe de cozinha é profissão em alta, com requintes que só se obtêm com mais anos de prática do que o tempo médio de um curso universitário. Depois, “cozinha” é como na velha gíria das redações se designavam as funções de retaguarda (copydesk, editorias etc) na produção do jornal. Nessa cozinha, costumava-se também ganhar mais do que na reportagem. Muito provavelmente não é flor desse campo semântico a metáfora do ministro Mendes. Parece-nos mais o resultado de uma noção imprecisa do que se faz na mídia e na cozinha dos restaurantes. O melindre deve-se na certa à suspeita de que a metáfora seja índice do milenar desprezo do trabalho intelectual pelo manual. Há razões para isto: num país em que a tradição escravagista permanece em tantos corações e mentes, a cozinha é conotada como lugar de servos ou subalternos.

Foto de uma turminha muito legal…

Equipe TV FSA

Uma crítica, uma reflexão

Vivemos em país onde a sociedade é dividida em parte desigual. E não é apenas uma divisão de ricos e pobres, mas uma divisão de oportunidades e não oportunidades. Onde uns tem a chance de ter uma vida digna e outros não. Uns tem a escolha de andar dentro das leis e outros de fazer as próprias leis. Ao assistir o documentário ”falcão: meninos do trafico”, consegui ver criticamente a falta de políticas sociais no Brasil.

Mais uma semana

Hoje começa mais uma semana,  como sempre estou animada. Aqui estou eu fazendo um novo curso que tem tudo a ver com que gosto, comunicção. Depois dessaoficina de Informação Digital, quem sabe,  depois dessa oficina eu sai mais familiar com a amiga internet.